Vôlei de Quadra
Publicado 17 de março de 2009
Compartilharnas quartas-de-final
Fonte: Photo&Grafia Comunicação
Santo André (SP) – O Santander / São Bernardo está em fase de preparação para as quartas-de-final, contra o Tigre / Unisul / Joinville, e poderá contar com a experiência do meio-de-rede Ildnei Bernardes de Oliveira, o Nei, nessa nova etapa do campeonato. Um dos poucos remanescentes do extinto time da Pirelli / Santo André, que ainda está em atividade, o jogador fará 37 anos amanhã (18) e garante que, após uma lesão no pé, está recuperado e se sente renovado para a disputa da fase decisiva.
“Prefiro ajudar a equipe em quadra, mas sei que posso contribuir de outra forma também. Mesmo no banco, procuro dar orientações, informações e um pouco da minha experiência aos outros jogadores durante toda a partida. Sei que dessa forma também ajudo o meu time” – explicou Nei, que tem Acácio e Michael como companheiros de posição.
Experiência é fato que o jogador do Santander / São Bernardo tem de sobra. Nei, que é de Mogi das Cruzes (SP), já passou por 18 times ao longo da carreira de 21 anos. Nesse tempo, jogou quatro anos fora do país, sendo uma temporada no Japão e três em Portugal. “Foram 18 times e bastante experiência acumulada”, comentou Nei.
Títulos também são frequentes na carreira do jogador, que foi campeão da Superliga em 1990, campeão paulista em 95, 96 e 2001, bicampeão da Supercopa dos Campeões (2001 e 2002), vice-campeão da Superliga 06/07, e conquistou títulos também em Portugal, onde jogou em duas oportunidades e foi campeão português em 2000/2001e em 2008.
Segundo ele, cada título tem seu valor. “Vou fazer 37 anos e ganhar mais um título agora, pelo Santander, seria muito especial. Estamos buscando o título da Superliga e, antes disso, temos que passar por um grande obstáculo que será a Unisul. Eles têm um time muito forte, equilibrado e experiente. Sabemos que teremos dificuldades, mas nós também estamos bem preparados para essa série”, afirmou Nei.
Ao longo dos anos no vôlei, o jogador procurou conciliar a carreira com a vida pessoal. “Uma vez a minha filha me disse que queria ter um pai normal”, contou Nei, se divertindo, sobre Heloísa, de 7 anos. “Viajamos muito, os horários de treinos são atípicos e, com isso, não conseguimos fazer coisas de um pai normal, como levar os filhos na escola, por exemplo. Mas procuro lidar bem com isso, já que faz parte da minha carreira”, disse Nei.
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