Vôlei de Quadra
Publicado 20 de março de 2014
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Fonte: ZDL
Campinas (SP) – Foram 26
rodadas, 22 vitórias e a vice-liderança da fase de classificação. Agora zera
tudo na Superliga. É hora do mata-mata. O Vôlei Amil inicia sua jornada no
playoff das quartas de final diante do São Cristóvão/São Caetano nesta
sexta-feira (21), a partir das 21h30, na Arena Amil, em Campinas, com transmissão
do canal por assinatura Sportv. A disputa pela vaga na semifinal será em melhor
de três partidas e fazer valer a vantagem de estrear em casa é fundamental para
sair na frente.
“O apoio incondicional
da nossa torcida tem sido uma das marcas da campanha do Vôlei Amil nessa
Superliga e tenho certeza que agora não será diferente. Até porque este é o
momento decisivo, no qual qualquer tropeço pode ser fatal. Por isso, contamos
muito com a força e o carinho que vem de todos nas arquibancadas”, convoca
o técnico Zé Roberto. “O nosso torcedor já mostrou inúmeras vezes que tem
um papel fundamental e que a presença de cada um nos empolga ainda mais em
quadra. Nesta fase eliminatória, contar com a Arena Amil lotada será muito
importante”, completa a levantadora Claudinha.
Pelo fato de ter construído
a segunda melhor campanha da primeira fase, o Vôlei Amil tem a vantagem de
iniciar a série em casa. E, se necessário, o terceiro e decisivo confronto das
quartas de final também será disputado em Campinas. O São Caetano encerrou sua
participação na fase classificatória em sétimo lugar, com 13 vitórias e 13
derrotas. E apesar da diferença das campanhas, a palavra favoritismo não existe
na Arena Amil. “Ninguém ganha de véspera e o São Caetano incomodou times
importantes na primeira etapa. Assim, é respeito total ao adversário e cuidar
de fazer o nosso melhor jogo, com foco e atenção especial à defesa”,
garante Zé Roberto.
Walewska comprova que o
discurso do comandante está mais que assimilado entre as atletas. “A Superliga
é um campeonato de alto nível no qual não existe jogo fácil. Agora, na fase
final, mais ainda. Tudo que foi feito até aqui ficou para trás e a vaga será
definida em três partidas. Claro que temos a vantagem de decidir em casa em função
do nosso desempenho anterior. Mas esse é o momento de concentrar nossas forças
para jogar bem tática e tecnicamente para sair na frente nesse playoff. E
claro, sempre contando com o apoio da nossa torcida”, afirma a central e
capitã do Vôlei Amil.
No retrospecto, o Vôlei
Amil tem 2 a 0 no placar. Na fase de classificação, foram duas vitórias para o
time de Campinas, com placares de 3 sets a 1 e 3 sets a 0. Mas a ponteira Natália,
ganhadora do troféu VivaVôlei como a melhor em quadra na vitória sobre o Brasília,
na última rodada da fase de classificação, também prega respeito e determinação.
“O São Caetano tem um bom time e não podemos nem pensar em bobear. Estamos
treinando muito, estudando bastante o time delas para entrar em quadra com tudo
em busca dessa primeira vitória, que será muito importante para iniciar bem o
playoff.” Claudinha complementa. “Durante a classificação, o São
Caetano apresentou volume de jogo e garra. Por isso, estamos treinando com
determinação e seriedade e é assim que jogaremos do primeiro ao último
ponto.”
Estatística geral – Para
chegar a vice-liderança da fase de classificação, o Vôlei Amil somou 64 pontos,
com 22 vitórias em 26 partidas. Ganhou 73 sets e foi superado em 25, somando
1.943 pontos e perdendo 1.601. O detalhe é que a equipe de Campinas somou mais
pontos que o líder Molico/Osasco, que fez 1.860. As comandadas de Zé Roberto
venceram 14 jogos por 3 sets a 0, 3 pelo placar de 3 sets a 1 e mais 5 duelos
por 3 a 2. Das quatros vezes em que o adversário levou a melhor, a equipe
campineira lutou até o fim, com marcadores adversos de 3 sets a 2 em 3
oportunidades, além de um 3 a 1.
No quesito fundamentos, o Vôlei
Amil terminou a fase de classificação como a melhor defesa da Superliga, com
49.33% de aproveitamento. O ataque conseguiu o quarto melhor desempenho, com
21.90%. Mas o time de Campinas foi o segundo que mais obteve sucesso nas ações
ofensivas, colocando a bola no chão 1,065 vezes (com 430 erros), apenas dois a
menos que o Sesi, que conseguiu 1.067.
Entre as atletas, além de
Kristin e Tandara, Claudinha e Natália também apareceram na lista das 10
melhores. A levantadora figura em 7° lugar na armação das jogadas, com 16.12%
de acertos, enquanto a ponteira finalizou sua participação na fase de
classificação como a quarta melhor recepção, com 40.53% de passes efetivos.
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