Federação Paulista de Volleyball

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Valendo vaga na final, Sesi-SP quer jogar a responsabilidade e a pressão do resultado para o Brasil Kirin

15 out 2014






 

Fonte:
Lucas Dantas e Amanda Demétrio/ Núcleo de comunicação SESI-SP / FIESP

 


 

São Paulo
(SP) – O time de vôlei masculino do Serviço Social da Indústria de São Paulo
(Sesi-SP) já tem a receita para sair com a vitória do ginásio do Taquaral nesta
quinta-feira (16/10), quando enfrentará o Brasil Kirin Vôlei pela segunda
partida da semifinal do Campeonato Paulista 2014. Com a vitória no primeiro
jogo por 3 x 1 (25/23, 20/25, 30/28 e 25/18), o time da Vila Leopoldina
pretende utilizar as principais armas do adversário para vencer e ficar com a
vaga na final. 

 

Com a
certeza de um ginásio lotado e como o Brasil Kirin precisa vencer duas vezes na
mesma partida para ficar com a vaga (em caso de vitória campineira no jogo,
um golden set de 25 pontos será disputado para definir o finalista),
o Sesi-SP sabe que o time da casa terá que forçar o jogo e arriscar mais, o que
pode provocar mais erros, e jogar a pressão da torcida contra os jogadores. É o
que diz Lucão, para quem a partida será bem mais difícil do que a da última
sexta-feira (10/10). 


 

“Fizemos
uma partida boa, pelo tempo que o time esteve junto. Vai ser mais difícil, mas
para eles será pior, pois precisam vencer o jogo e depois vencer mais um set.
Claro que a torcida sempre enche o ginásio e faz muito barulho, mas nosso
histórico, pelo menos desde que estou aqui no Sesi, é favorável, então acredito
que não será como aqui”, diz o central.

 

“Será
uma pedreira bem maior. Temos que minimizar o máximo de erros possíveis e jogar
a responsabilidade para que eles tenham que decidir e arriscar. Se eles
devolverem a bola, a gente sai com vantagem”.


 

A
possibilidade de disputar mais um set de 25 pontos para desempatar o jogo não
passa pela cabeça da equipe. Marcelinho prefere nem mencionar o assunto,
focando apenas no jogo. Para o capitão, o time só pensará no golden
set quando e se chegar a ele.


 

“Tem que
entrar e jogar, tentando melhorar o que fizemos de ruim no jogo e no final a
gente vê o resultado. Ainda precisa passar um jogo inteiro antes de ver se
precisa jogar mais um set. Estamos muito bem preparados fisicamente para jogar,
e o pensamento é esse. Entrar e melhorar da última partida. O Sesi-SP tem uma
equipe muito forte. O Campinas também é muito forte. Não tem favorito. Temos
que usar nossas armas para sair de lá com a vitória”.


 

Na última
partida, o Sesi-SP apresentou uma postura bem agressiva e se impôs em quadra,
quebrando a sequência de derrotas para o rival. A atuação da equipe agradou ao
técnico Marcos Pacheco, mas ainda não foi suficiente. Para o treinador, a da
próxima quinta-feira tem tudo para ser melhor, com um time mais entrosado e
preparado.


 

“Não tenho
dúvida de que nosso time estará melhor em Campinas do que aqui. Porque é um
time que ainda está em formação – como time, não com os jogadores. E cada
momento que nós passarmos e cada jogo que tivermos dificuldade, como tivemos na
Vila Leopoldina, o time vai subir um degrau. Comotime, não tenho dúvida de que
estaremos melhor do que aqui. O Brasil Kirin terá que ser agressivo e ir pro
risco. Precisamos administrar isso, segurar o jogo e também sermos agressivos
com eficiência. Eles terão momentos bons e temos que segurar e superar”.


 

Caso se
classifique para a final, o Sesi-SP enfrentará o vencedor do confronto entre
São José dos Campos e Funvic Taubaté. A primeira partida da final está marcada
para o dia 20/10 e a segunda para 25/10.


 


 

 

 

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