Vôlei de Quadra
Publicado 15 de setembro de 2005
CompartilharMogi das Cruzes (SP) – A equipe do UMC/Flex Pé de Mogi das Cruzes treina forte para enfrentar o Finasa/Osasco neste sábado, às 11 horas, pelo Campeonato Paulista de Vôlei Feminino. A partida, válida pela última rodada do primeiro turno, será disputada no Ginásio do Esporte Clube Pinheiros, em São Paulo, e terá transmissão ao vivo pela TV Cultura para todo o País.
Para evitar nova derrota ou pelo menos dar canseira nas atuais campeãs Paulista e da Superliga Feminina, o técnico do UMC/Flex Pé Antônio Martins Filho, o Índio, tem comandado treinos específicos para brecar as principais jogadas do Finasa/Osasco. “Estamos analisando em vídeo e em treinos todas as opções de jogadas delas. Temos que ter muita atenção na partida e saber utilizar o nosso saque da melhor forma possível”, frisou Índio.
O treinador quer que sua equipe utilize o saque de forma inteligente. Ele pede às atletas do UMC/Flex Pé para que saquem forte e com regularidade. “Não podemos cometer erros no saque. Isto só facilita a vida do adversário que ganha pontos sem precisar suar muito”, explicou Índio, ressaltando que tem conversado bastante com as jogadoras para aproveitarem o máximo o serviço no jogo.
Sobre as principais jogadas do Finasa/Osasco que devem ser marcadas pelas jogadoras do UMC/Flex Pé, Índio separou quatro que considera as mais complicadas de marcação. A primeira delas seria a jogada “China” executada pelo time da Grande São Paulo com a participação da meio-de-rede Adenizia.
Outra jogada descrita por Índio é o levantamento esticado (chutado) para a atacante Bia. Ela também participa de uma jogada conhecida como “betwen”, que consiste na finta da meio-de-rede em uma bola esticada e a Bia atacando entre esta meio-de-rede e a levantadora, na posição intermediária.
“Sem falar no posicionamento forte de contra-ataque delas que sempre acaba com a conclusão da oposta Soninha, que ataca da linha de três metros com uma velocidade diferente da que estamos acostumados a ver”, explicou Índio.
Além de ter de se preocupar com as jogadas do time adversário e preparar sua equipe, Índio também precisa driblar outro problema: a falta de infra-estrutura. “Perdi jogadoras porque não tínhamos uma estrutura segura para mantê-las aqui. Tenho pouco tempo de treino diário e procuro despertar a motivação individual de cada atleta para poder disputar a competição”, detalhou o técnico mogiano. “Costumo dizer que tenho oito heroínas para representar o time e sempre peço a elas para fazerem o melhor que podem”, completou Índio.
Fonte: Sportpress Comunicação
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