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Fonte:
CBV

 

Rio de Janeiro (RJ_

– Passada a fase classificatória,
quatro equipes da Superliga B 2013 se preparam para realizar as semifinais do
torneio. Elas serão disputadas em sistema de play-off melhor de três. A
primeira partida acontece na próxima segunda-feira entre Olympico/Mart
Minas/Uptime (MG), que se classificou em segundo lugar no Grupo B, e Alfa/Monte
Cristo (GO), primeiro colocado do A. O jogo será às 19h30, no ginásio Olympico
Club, em Belo Horizonte. No mesmo dia, às 20h, Climed/Atibaia (SP) e São José
dos Campos (SP), segundo colocado do Grupo A e primeiro do Grupo B,
respectivamente, se enfrentam no ginásio Elefantão, em Atibaia.

 

As
outras duas rodadas das semifinais acontecem dentro das casas das equipes que
se classificaram em primeiro lugar na primeira fase da competição. Assim, às
19h de quarta-feira, dia 20 de março, São José dos Campos recebe o
Climed/Atibaia no Tênis Clube São José dos Campos. O confronto se repete no
mesmo local no dia 22 de março, às 17h, se necessário para definir a
classificação para a final. Já o Alfa/Monte Cristo recebe o Olympico no Sesi de
Goiânia, às 20h do dia 20 de março, para a segunda rodada da semifinal. A
disputa se repete, também se necessário, no dia 22 de março, a partir das 20h.

 

Todos
os jogos serão transmitidos ao vivo pelo site da CBV. A final será disputada na
segunda-feira, dia 25 de março, pelas duas equipes vencedoras das semifinais em
um único jogo na casa do time com melhor índice técnico da fase
classificatória. Esta partida, que definirá a equipe que terá uma vaga na
próxima edição da Superliga, será transmitida pelo SporTV. A Superliga B está
em sua segunda edição. Em 2012, o Canoas foi o grande campeão.

 

Técnico
do São José dos Campos, Reinaldo Bacilieri, que conduziu a equipe na conquista
da Liga Nacional de 2012, faz um balanço sobre a Superliga B 2013, a campanha
de seu time até aqui e fala das expectativas para as semifinais e para o futuro
da equipe, após o fim do torneio. Confira:

 

A CAMPANHA

 

“Foi
a melhor possível. Perdemos na primeira partida, mas nos recuperamos e
evoluímos em cada um dos grand prix classificatórios. Tínhamos metas técnicas
que estabelecíamos para cada uma das rodadas e conseguimos cumpri-las, melhorar
certos aspectos de jogo. Principalmente contra o Olympico, time contra o qual
sempre tínhamos partidas duras, fomos capazes de encaixar esses aspectos, o que
culminou com a vitória por 3 sets a 0 no último confronto que tivemos contra
eles na fase classificatória”.

 

O DESTAQUE

 

“O
oposto Jean tem sido nosso maior pontuador. Além dele, temos dois levantadores,
Pedro Luiz e Pedro Teles, que se complementam, mantendo e até mesmo elevando
nosso padrão de jogo”.

 

O MELHOR JOGO

 

“Os
jogos contra o Olympico sempre foram muito disputados. Eles têm ótima condição
física e precisamos jogar sempre na defesa. São partidas muito difíceis e,
exatamente por termos vencido a maior parte delas, acho que foram as
melhores”.

 

A SUPERLIGA B

 

“Acho
que a competição cresceu muito da primeira para a segunda edição. Vem se
firmando como um campeonato importante não só para os atletas, que buscam ritmo
de jogo, mas como torneio representativo mesmo, de alto nível.”

 

O ADVERSÁRIO DA SEMIFINAL

 

“Acredito
que pegamos o cruzamento mais forte. Já conhecemos o Climed/Atibaia, jogamos
contra eles no campeonato paulista e são sempre confrontos equilibrados. Eles
jogam com velocidade, têm um levantador que arrisca bastante, sempre joga fora
do óbvio e dá trabalho”.

 

O FAVORITO

 

“Não
dá para fazer apostas, até porque agora começa um novo campeonato. Monte
Cristo, apesar de ser uma equipe que se formou ao longo da competição, fez uma
campanha expressiva. Atibaia é sempre um adversário duro. O Olympico tem ótimo
preparo físico, os atletas são altos, têm vitalidade e nos exigem paciência,
não podemos baixar a guarda. Sobre a nossa equipe, acredito que temos
experiência, atitude e bons resultados”.

 

O SONHO DA SUPERLIGA

 

“Conquistar
o acesso à Superliga seria a concretização de um projeto que começou em 2010,
quando cheguei à equipe, que é fazer parte da elite do vôlei estadual e
nacional. Seria importante para fechar um ciclo e começar outro ciclo de projeto”.