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SESI-SP espera “caldeirão” em Uberlândia no 2º playoff da Superliga

27 mar 2014



 



 

Fonte: Lucas Dantas

 

São Paulo (SP) – Depois da
vitória sobre o Banana Boat/Praia Clube por 3 sets a 1, no domingo (23/03), a
equipe do Serviço Social da Indústria de São Paulo (SESI-SP) já começou a
preparação para a segunda partida válida pelas quartas de final da Superliga
feminina, programada para sábado (29/03), às 13h, com transmissão do Sportv.

 

Se vencer, o SESI-SP
conquista a classificação para as semifinais. Caso a equipe mineira saia com a
vitória, uma terceira partida será realizada em São Paulo, dia 05/04. Mas a
equipe sabe que não será fácil enfrentar o adversário em Uberlândia (MG).

 

“Vai ser um jogo
dificílimo. Lá é um caldeirão. Mas esta fase, de quartas de final, é um
campeonato para gente grande. E estamos preparadas para tudo”, resume a
ponteira Pri Daroit.

 

A dupla de centrais do time
também alerta para a força da torcida que lotará o ginásio Oranides Borges
do Nascimento. Para Bia, o time tem que saber jogar sem se preocupar com o
barulho que virá das arquibancadas. “É um dos lugares em que a torcida
mais apoia. A torcida vai junto, milhares de pessoas gritando por elas. Mas
acho que isso não pode influenciar.”

 

A bicampeã olímpica Fabiana
Claudino, que fez 15 pontos no primeiro jogo, concorda com sua parceira de rede
e diz que a equipe não pode se abalar para não perder o controle. “Nessa hora
temos que estar prontos para tudo. Nosso objetivo é chegar até a final.”

 

Na análise do técnico Talmo
de Oliveira, a vitória no primeiro jogo valeu pelo resultado, mas é preciso
aproveitar a semana para corrigir alguns problemas observados no domingo
(23/03). “A gente sabe que lá a pressão é grande e vai ser um jogo muito difícil.”

 

A equipe, de acordo com a
líbero Suelen, precisa ajustar a qualidade do passe. Segundo ela, esse
fundamento deixou a desejar no primeiro duelo. “A gente vinha passando muito
bem, mas no domingo ficou num percentual de 40, 50%. É isso que nesta semana
vamos focar para poder melhorar.”

 

Para a levantadora Dani
Lins, a maior carga de treinamentos já passou. “Agora, é mais cabeça:
tranquilidade e paciência.

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