Vôlei de Quadra
Publicado 08 de maio de 2012
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São Carlos (SP),
07.05.2012 – Na busca pela classificação olímpica, a seleção brasileira
feminina de vôlei já está em São Carlos, no interior de São Paulo, onde
disputará, a partir da próxima quarta-feira (09.05), o torneio Pré-Olímpico
Sul-Americano feminino de vôlei. Na preparação final para a competição, a
equipe do Brasil realizou, nesta segunda-feira (07.05), o primeiro treino no
ginásio de jogo, o Milton Olaio Filho.
Para o técnico José
Roberto Guimarães, o bom clima no grupo brasileiro é importante. “O
espírito da equipe está muito bom. Elas estão felizes aqui em São Carlos,
principalmente por jogar junto da nossa torcida na luta pela classificação que
é o mais importante”, disse o treinador brasileiro.
Zé Roberto valoriza o
fato de disputar um campeonato no Brasil. “É sempre bom jogar nas cidades
do interior. Poder estar junto com o nosso público é muito positivo.
Normalmente os torneios da seleção feminina são na Ásia e isso é complicado e
desgastante. Por isso, estar jogando uma competição importante como essa no
Brasil é gratificante”, declarou o técnico do Brasil.
A líbero Fabi também
ressalta a importância de estar em casa. “Para nós é um privilégio jogar
no Brasil, já que as chances de estar perto da nossa torcida não são tão
grandes. Além disso, estamos decidindo uma vaga para os Jogos Olímpicos em casa
e acredito isso vai contar a nosso favor. Esperamos o ginásio cheio, a torcida
apoiando e o que queremos é conquistar essa vaga”, garantiu Fabi.
A expectativa pelo
Pré-Olímpico é positiva para todo o grupo, mas a ponteira Jaqueline destaca o
valor do campeonato. “Cada jogo é sempre uma dificuldade, então viemos
para fazer o nosso melhor e, com certeza, o grupo vai conseguir o
objetivo”, afirmou Jaqueline, atual campeã da Superliga, com o
Sollys/Nestlé.
De olho nos
adversários
A dois dias da
estreia, José Roberto Guimarães faz uma breve avaliação dos times que
enfrentará neste Pré-Olímpico. “Colômbia, Argentina e o Peru são os
adversários mais tradicionais e difíceis. Eles têm jogadoras atuando em
competições importantes no exterior. Esses países evoluíram e, logicamente, vão
dar mais trabalho para nossa equipe”, analisou Zé Roberto.
A líbero da seleção
brasileira, Fabi, não acredita em jogos fáceis. “Jogamos algumas
competições ao longo desse ciclo envolvendo as equipes sul-americanas e sabemos
que tem três ou quatro times com condições: Brasil, Argentina, Peru e Colômbia.
Mas acho que a seleção feminina tem que saber da responsabilidade e do que veio
fazer aqui, que é conquistar a vaga para os Jogos Olímpicos”, disse Fabi.
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