Vôlei de Quadra
Publicado 30 de abril de 2014
Fonte: Rafael Zito/Assessor de Imprensa Molico/Osasco/Nestlé
Osasco (SP) – Campeã da edição de 2012 do Campeonato
Mundial de Clubes, a oposta Sheilla, capitã do Molico/Osasco, não vê a hora de
entrar em quadra para ir atrás do bicampeonato para as osasquenses, que
venceram em 2012 quando o time ainda se chamava Sollys/Nestlé. Na competição
disputada em Doha, Qatar, Sheilla foi eleita a melhor jogadora do campeonato e,
além disso, recebeu os prêmios de maior pontuadora (57 pontos) e melhor saque
(cinco aces). Laureada no primeiro mundial que disputou, a capitã do Molico
lembra com carinho daquele torneio e espera ainda mais dificuldades em 2014.
“Aquele foi o primeiro Mundial de Clubes no qual
participei e tenho ótimas lembranças daquela edição. Todas as atletas daquele
grupo e a comissão técnica desejavam muito aquele título e nosso objetivo é ir
com tudo para reconquistar esse troféu extremamente importante. É um campeonato
que está ficando cada vez mais forte e que está atraindo os melhores times do
mundo. É uma competição que reúne diversas escolas do voleibol, pois teremos
dois times brasileiros, um representante asiático e equipes europeias.
Atualmente, o Mundial é um campeonato que todo mundo faz questão de participar.
Quando recomeçou havia certa desconfiança, mas no momento a disputa por uma
vaga neste torneio é muito alta e a importância deste título se amplia a cada
ano”, avaliou Sheilla.
O Molico/Osasco está no Grupo B juntamente com o campeão
europeu, Dínamo Kazan, e o campeão asiático, Hisamitsu Springs. Assim como em
2013, a competição será realizada em Zurique, na Suíça, e nesta temporada os
jogos acontecem de 07 a 11 de maio. Sheilla e suas companheiras estreiam no
torneio no dia 07 contra as asiáticas. Em seguida, no dia 09, o adversário será
o time europeu. A equipe comandada pelo técnico Luizomar de Moura embarca para
a disputa no próximo domingo, dia 04 de maio.
“Vamos ter que nos adaptar bem rápido a todos os tipos
de jogo que teremos pela frente. Em um campeonato com times de várias escolas
os estilos são muito diferentes. Quando você enfrenta times asiáticos, como o
nosso adversário de estreia, já sabemos que teremos bolas rápidas o tempo
inteiro no ataque e são equipes que defendem muito bem. Já contra as europeias
as bolas são altas nas extremidades praticamente durante todo o jogo e com
atletas que apresentam muita potência no ataque. A adaptação tem que ser bem rápida,
mas estou tranquila neste aspecto porque o nosso time possui atletas
experientes e acostumadas a enfrentar essas adversidades pela seleção ou por já
terem atuado fora do país”, afirmou.
Nesta terça-feira, Sheilla aproveitou uma brecha na
agenda de treinos e participou de um evento da Nestlé, mais precisamente da
marca Nescau. Junto com Gustavo Borges e especialistas na área de saúde, a
bicampeã olímpica debateu sobre os problemas do sedentarismo infantil e a
importância de estimular a criança a praticar esportes para um completo
desenvolvimento educacional e social. Para Sheilla, o esporte surgiu nas aulas
de educação física na escola e colaborou de forma decisiva para seu
desenvolvimento físico e social.
“Eu sempre fui muito tímida e o voleibol me ajudou um
pouco a superar isso. Comecei a jogar no colégio porque diziam que eu era muito
magra e alta e tinha que praticar esporte. Desde então passei a jogar voleibol
e não parei mais. Acredito que o esporte é uma excelente ferramenta educacional
e social e se for estimulada, a criança terá a chance se apaixonar por alguma
modalidade”, concluiu.
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