Federação Paulista de Volleyball

FPV

Molico/Nestlé recebe Bauru em busca da vaga para a semi do Paulista

23 out 2014



 














 



 

Fonte:
Rafael Zito/ZDL

 

Osasco
(SP) – O Molico/Nestlé entra em quadra nesta quinta-feira (23), às 19h30, no
ginásio José Liberatti, em Osasco, para enfrentar o Vôlei Concilig/Bauru pelo
segundo jogo das quartas de final do Campeonato Paulista 2014. Na primeira
partida, o time de Osasco venceu por 3 sets a 1 e precisa de mais uma vitória
para confirmar a classificação à semifinal da competição estadual. A partida
tem entrada gratuita e será o reencontro da torcida de Osasco com as jogadoras
que serviram a Seleção Brasileira no Mundial da Itália, encerrado há dez dias.

 

Por ser
levantadora, Dani Lins é a atleta que está com mais dificuldades neste período
de adaptação ao clube, já que tem de adquirir entrosamento com as novas
companheiras e encontrou pela frente uma bola diferente da que estava
acostumada no período em que representando o Brasil.

 

“A
minha maior dificuldade está sendo a bola, pois é totalmente diferente da que
estava adaptada e é mais pesada para levantar. Com Adenízia e Thaisa o
entrosamento já existe, mas agora tenho que pegar o ritmo das ponteiras e
reajustar a bola para a Ivna. Por ser levantadora, esse período é mais
complicado para mim porque o jogo passa o tempo todo pelas minhas mãos e
preciso estar bem para o jogo fluir”, analisa Dani Lins, que vinha tendo
contato com a bola Mikasa e o Paulista é disputado com a Penalty.

 

Para Dani
Lins, a segunda partida terá uma característica diferente em relação à
primeira. “Nós sabemos que elas virão para o tudo ou nada. O Molico/Nestlé
é um time tradicional e tem de impor seu ritmo quando entra em quadra. Tivemos
dificuldades na primeira partida, portanto, não podemos vacilar porque o adversário
possui atletas experientes e qualificadas”, afirma a levantadora, que
espera ginásio lotado. “Espero que venha um grande público torcer pela
nossa equipe. A torcida de Osasco sempre comparece e estou ansiosa para fazer
meu primeiro jogo em casa”, finaliza.

 

Trabalhar
as individualidades para formar o coletivo – Com pouco tempo de trabalho com o
grupo completo, Luizomar quer transformar individualidades em um grande time.
“O time ainda está em fase de construção e o objetivo é sempre melhorar e
crescer de produção. É sempre difícil receber as jogadoras da Seleção e começar
a montar um grupo. Contamos com grandes jogadoras individualmente, mas elas
precisam funcionar coletivamente para formarmos uma unidade e estamos
trabalhando para que isso aconteça”, relata o treinador, que enfatiza a
qualidade do saque para o segundo jogo.

 

“Espero
um jogo com a mesma pegada do primeiro. Vamos jogar com apoio da nossa torcida
e precisamos sacar bem para nosso sistema defensivo funcionar”, conclui o
comandante.

 

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