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Mari, do São Caetano/Blausiegel, vive momento especial

16 jul 2008

Santo André (SP) – Jogadora do São Caetano / Blausiegel, a ponta Marianne Steinbrecher vive um momento especial após faturar o título do Grand Prix com a Seleção Brasileira e ainda ser eleita a melhor jogadora do campeonato. Para conquistar o heptacampeonato, a equipe do Brasil enfrentou Tailândia, Alemanha, Cazaquistão, Turquia, República Dominicana, Japão e China no torneio disputado nas cidades de Ningbo, na China, e de Yokohama, no Japão.

De folga até a próxima segunda-feira (21), quando se apresenta no Centro de Desenvolvimento do Voleibol (CDV), em Saquarema (RJ), Mari aproveita para descansar, embora esteja seguindo uma programação de treinos físicos. Na volta, os treinos serão focados especificamente nas Olimpíadas de Pequim. A jogadora afirma que as chances do Brasil obter sucesso nos Jogos Olímpicos é a mesma de qualquer outra Seleção.

“O grupo está muito concentrado em um único objetivo, que é conquistar a medalha em Pequim, e todas nós estamos dispostas a fazer qualquer sacrifício para isso. Acho que temos chances iguais a de todos para brigar de igual para igual com qualquer time do mundo nas Olimpíadas. Acredito muito que a gente vá conseguir a medalha e espero poder fazer o meu melhor”, disse Mari.

O maior incentivo da ponteira para as boas atuações no Grand Prix foi justamente a Olimpíada. “Saber que tenho que me preparar para as Olimpíadas de Pequim me estimulou demais, embora no começo eu nem pensasse em conquistar nenhum título individual. As coisas foram acontecendo naturalmente e fiquei muito feliz por ter colaborado e jogado bem neste campeonato”, disse a jogadora da Seleção Brasileira.

Após as Olimpíadas, Mari, a oposto Sheilla e a levantadora Fofão, todas titulares da Seleção e também atletas do time do ABC, terão cerca de 15 dias de folga e, em seguida, se apresentarão ao São Caetano / Blausiegel. As três se juntarão ao grupo que já conquistou o título dos Jogos Regionais e está nas semifinais da Copa São Paulo. “Estou muito animada porque o entrosamento que temos na Seleção, com toda certeza vai refletir no São Caetano / Blausiegel”, garantiu Mari.

Apesar de considerar uma tarefa difícil, Mari avalia seu atual momento na carreira. “Acho que estou em um bom momento e, principalmente, atravessando uma fase de amadurecimento. Espero continuar em uma crescente para ajudar o meu país e o meu time”, concluiu a melhor jogadora do Grand Prix.

Fonte: Photo&Grafia Comunicação

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