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HOLANDA É O PRIMEIRO DESAFIO DO BRASIL NA FASE FINAL DO GP

Publicado 12 de julho de 2005

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Sendai – Definida a tabela da fase final do Grand Prix 2005, em Sendai, no Japão. A seleção brasileira feminina estréia nesta quarta-feira (13.07), às 2h05 (horário de Brasília), no Sendai City Gymnasium, contra a Holanda, equipe que o Brasil derrotou na última semana, em Taipei, por 3 sets a 1 (25/27, 25/19, 25/21 e 25/17) – China e Cuba farão o jogo de abertura. O técnico José Roberto Guimarães gostou da seqüência de jogos decisivos que o time terá pela frente.

Na segunda rodada, quinta-feira (14.07), às 3h05 (de Brasília), será a vez de encarar as cubanas. Na sexta-feira, todas as seleções terão folga. As japonesas, donas da casa, serão as adversárias de sábado (16.07), às 6h. No domingo (17.07), às 3h05, será a hora de enfrentar a China, responsável pela única derrota da seleção brasileira no Grand Prix e em toda temporada 2005. Na segunda-feira (18.07), o último jogo, às 3h05, contra a Itália.

Nesta edição, a fase final não está dividida em grupos e sequer haverá uma decisão. Todas as seis seleções se enfrentam entre si e será campeã aquela que terminar com o maior número de pontos. Caso duas ou mais equipes terminem empatadas, o primeiro critério de desempate é o ponto average (pontos marcados divididos pelos pontos sofridos). Em nova igualdade, o título será decidido no set average (sets vencidos divididos pelos sets perdidos).

O Brasil defende o título e luta pelo pentacampeonato. Zé Roberto fala sobre a definição da tabela e diz no que foi boa para a seleção. “Essa seqüência, intercalando os jogos contra China e Cuba, foi boa para nós, até em função das diferentes características das equipes. Mas todos os jogos serão difíceis. Teremos uma final a cada partida. Chegamos até aqui e, mais do que nunca, é hora de concentração total. É hora de dedicação total”, avalia o técnico.

Sobre as holandesas, primeiras adversárias, uma rápida análise. “O fato de jogar a primeira partida contra a Holanda é interessante porque já a enfrentamos recentemente, vencemos e pudemos observá-la de perto em outros dois jogos lá em Taipei. É um time forte, que nos venceu no primeiro set. Tem a Huurman, uma jogadora difícil de ser marcada pelo meio de rede, por onde é muito acionada. Já a Flier tem um bom poder de ataque na saída de rede. É uma equipe que também saca bem”, diz.

Das cinco seleções que irá enfrentar nessa fase decisiva, o Brasil jogou contra quatro neste Grand Prix. Além da vitória sobre a Holanda, derrotou também Japão (3 a 2) e Cuba (3 a 1), perdendo para a China por 3 a 0. A única seleção a não cruzar o caminho brasileiro na competição foi a Itália. Porém, as duas equipes já se encontraram duas vezes este ano e o Brasil levou a melhor: 3 a 0 no Torneio de Courmayeur, na Itália, e 3 a 1 na Montreux Volley Masters, na Suíça.

Fonte: CBV

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