Vôlei de Quadra
Publicado 30 de maio de 2006
CompartilharOsasco (SP) – A manhã desta segunda-feira marcou o início oficial da temporada 2006/2007 para a equipe feminina de vôlei do Finasa. O novo grupo, que agora tem o comando do técnico Luizomar de Moura, mistura juventude e experiência, além de uma série de caras novas, como a oposto Elisângela e a meio-de-rede Juciely, recém-contratadas, e a levantadora Fernandinha.
As atletas foram recepcionadas pelo presidente da ADC Finasa, Celso Barbuto, e pelo gerente de esportes do projeto, Hilton Gomes, no Ginásio Professor José Liberatti, em Osasco. Paula Pequeno, grávida de quase nove meses, também esteve presente para receber as novas companheiras de clube.
O novo elenco terá quatro atletas que estavam no time adulto no ano passado: a levantadora Fabiana Berto, a meio-de-rede Adenízia e as ponteiras Mariana e Natália Manfrin. A equipe, no entanto, não contará com as quatro atletas da seleção brasileira: as meios-de-rede Carol Gattaz e Valeskinha, a líbero Arlene e a ponta Natália.
O treinador promoveu também a inclusão de seis atletas das categorias de base do clube: as centrais Paula Carbonari e Daniela, as ponteiras Amanda Barizon, Géssica e Clarisse, e a líbero Juliana Sena.
Além delas, outras duas jovens promessas, ambas vindas de Macaé pelas mãos do técnico, farão parte do grupo: a ponteira Silvana e a levantadora Betina, campeãs mundiais infanto-juvenil em 2005 com a seleção brasileira, dirigida então pelo novo comandante do Finasa. A ponteira, por sinal, foi eleita a melhor atacante daquela competição.
Segundo o treinador, este será um grande aprendizado para as jovens atletas. “É uma chance que estas meninas, muitas delas há tanto tempo no projeto, têm de viver e experiência de jogar e treinar com a equipe adulta“, explica o técnico, que aproveitou para apresentar a nova comissão do time, formada na maior parte por profissionais que já o acompanhavam em Macaé.
Este foi também o primeiro contato com o novo clube para as atletas Juciely e Elisângela. “Vai ser um estímulo e uma responsabilidade muito boa vestir esta camisa. Fiquei feliz com o convite, porque esta é melhor vitrine do vôlei nacional”, diz a meio-de-rede, que na última temporada defendeu o Brasil Telecom, de Brasília.
Já para a atacante Elisângela é uma satisfação jogar no clube de Osasco. “Em outras oportunidades estive para vir para cá, mas sempre alguma coisa não dava certo. E justo agora coincidiu de estar aqui uma comissão técnica com a qual trabalhei no ano passado e na qual confio muito”, diz a oposto, medalha de bronze com a seleção brasileira nos Jogos Olímpicos de Sydney, em 2000.
Questionadas sobre a pressão que vão enfrentar em um clube vitorioso como o Finasa, as duas são categóricas ao afirmar que isso será mais um estímulo para trabalhar cada vez mais e melhor. “Estou acostumada com esse tipo de pressão no dia a dia, e é ela que faz diferença na hora de decidir um campeonato”, comenta Elisângela, que defendeu o Oi/Macaé na última Superliga.
As atletas passam o resto da semana fazendo exames laboratoriais e avaliações físicas. Bola mesma apenas na próxima semana, quando começam também os treinos físicos.
Fonte: ZDL
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