Vôlei de Quadra
Publicado 19 de outubro de 2012
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Fonte: Rafael Zito/Assessor de Imprensa Sollys/Nestlé
São Paulo (SP) – Atual campeão da
Superliga e do Sul-Americano de Clubes, o Sollys/Nestlé entra em quadra nesta
sexta-feira, às 11h, no Ginásio Aspire Dome, em Doha, Qatar, buscando fazer
história e se tornar o terceiro clube brasileiro a conquistar o Campeonato
Mundial de Clubes do voleibol feminino. Após despachar na fase semifinal o
Lancheras de Cataño, de Porto Rico, a equipe comandada pelo técnico Luizomar de
Moura terá na final o já conhecido Rabita Baku, do Azerbaijão. Na fase de
grupos, o Sollys venceu a equipe europeia, que é a atual campeã do mundial e
que havia derrotado as brasileiras em 2011.
“É simplesmente o último campeão
mundial de clubes, sendo assim, elas sabem como funciona e estão acostumadas
com grandes títulos internacionais. É um grande adversário e elas cresceram
muito com a saída da Aurea Cruz e a entrada da Dobriana Rabadzhieva, que
melhorou o passe, o fundo de quadra e o próprio ataque, por isso, tenho certeza
que é uma equipe ainda mais forte do quando as enfrentamos na primeira fase.
Podemos esperar um grande clássico, mas o Sollys/Nestlé está muito bem e espero
que possamos fazer o nosso melhor para conquistar esse campeonato”, declarou a
capitã Jaqueline.
Com três vitórias em três jogos na competição,
o Sollys/Nestlé está com uma série invicta de 34 jogos e em franca evolução na
temporada 2012/13. “Eu confio muito na nossa equipe porque todas estão super
bem e acho que isso faz a diferença. No decorrer do torneio o time demonstrou
uma boa crescente e isso é muito importante para uma final. Agora temos que
seguir fazendo cada uma o seu papel como fizemos até o momento. Estamos em
busca do nosso primeiro título Mundial e todos estão confiantes”, disse Jaque.
Assim como suas companheiras, Jaqueline não tem nenhum título
mundial adulto em sua carreira. Com a seleção brasileira, a jogadora chegou
perto nos mundiais de 2006 e 2010, sendo que, em ambas as possibilidades o
Brasil terminou com a prata. Além disso, no Mundial de Clubes de 2010, a atleta
também ficou na segunda posição quando o Sollys/Nestlé perdeu a final para o
Fenerbahce. “Independente se é clube ou seleção, nós estamos aqui representando
o Brasil. Esse é um dos títulos que ainda faltam na minha carreira e vou atrás
deste objetivo para colocar mais essa conquista no meu currículo. O grupo
inteiro quer muito esse título e vamos dar de tudo para levar esse troféu para
o Brasil”, concluiu a capitã.
Esta é a sexta edição do Mundial de
Clubes na versão feminina e o Brasil já teve como campeões o Sadia/São Paulo,
em 1991, e o Leite Moça/Sorocaba, em 1994. Além deles, o Messaggero Ravenna
levantou o troféu em 1992, o Fenerbahçe Ac?badem conquistou o título em 2010 e
o Rabita Baku levou a taça para o Azerbaijão em 2011. O Sollys/Nestlé chega
nesta decisão tendo a oposta Sheilla como maior pontuadora, com 42; a central
Thaísa como a melhor atacante, com 52,73% de aproveitamento; a líbero Camila
Brait como melhor defensora e líbero; e a levantadora Fabíola como a melhor
levantadora da competição. Sollys/Nestlé e Rabita Baku se enfrentam nesta
sexta-feira, às 11h (horário de Brasília), no Ginásio Aspire Dome, em Doha, no
Qatar.
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