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Vôlei Nestlé vai disputar o Mundial de Clubes no Japão, em maio

Publicado 15 de março de 2017

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Fonte: ZDL

 

Osasco (SP) – O Vôlei Nestlé
está confirmado como um dos representantes do Brasil na edição de 2017 do
Campeonato Mundial de Clubes, que será disputado em Kobe, no Japão, de 8 a 14
de maio. Campeão Mundial em 2012, em Doha, no Qatar, o clube de Osasco conta
com as parcerias da Nestlé, patrocinador da equipe desde 2009 e que soma duas
conquistas da competição, pois apoiava o Leite Moça quando o time da cidade de
Sorocaba levantou o troféu em 1994, e da Vedacit, que vestirá a comissão técnica.
Esta será a quinta participação de Osasco e nas quatro anteriores Luizomar e
suas comandadas sempre estiveram no pódio, com uma medalha de ouro, duas pratas
e um bronze.

 

O técnico Luizomar, que
levou suas atletas ao título em 2012, aos vice-campeonatos em 2010 e 2014 e ao
bronze em 2011, se diz honrado com o convite da Federação Internacional de Vôlei.
“Estou honrado pelo reconhecimento. A nossa história na disputa do Mundial
nos credencia a ter esse convite. São quatro participações, com três finais e
um terceiro lugar com uma equipe que disputou a competição desfalcada das
jogadoras da seleção brasileira. É uma enorme satisfação mais uma vez poder
participar de uma competição tão importante como essa com as cores do Vôlei
Nestlé e representando a cidade de Osasco”, afirma o técnico, que celebrou
o convite no restaurante japonês do Novotel Center Norte, em São Paulo, Kita
Sushi Bar, ao lado de Dani Lins, Camila Brait, Tandara e Gabi.

 

A líbero Camila Brait
esteve presente em todas as participações do time de Osasco e revela o
“gostinho” de ser campeã mundial. “Jogar o Mundial é sempre difícil
porque lá estão os melhores times do mundo. Sabemos que precisamos seguir
crescendo nesta fase final da Superliga pensando em executar um bom papel no
Mundial. É muito importante ganhar uma medalha e não importa a cor. Claro que
nosso objetivo será o ouro, mas além do título de 2012 já conseguimos duas
pratas e um bronze. Esse grupo é muito bacana, um dos melhores que já
trabalhei. Ser campeã mundial é uma sensação maravilhosa. A felicidade é enorme
de ter seu trabalho reconhecido e espero sentir isso novamente esse ano. Em
maio, o rolê será no Japão”, brinca a jogadora, em referência à campanha
“O Rolê é Nosso”, lançada em janeiro com um videoclipe dirigido por
Kondzilla e com a participação da rapper Karol Conká e que continua com uma
websérie de seis episódios chamando a atenção para a realidade, os desafios e
as conquistas das heroínas do time.

 

A campeã Olímpica Dani
Lins, que disputará o Mundial pela segunda vez, também está empolgada com a
possibilidade de ganhar seu primeiro título. “É uma oportunidade ótima
para o Vôlei Nestlé e que foi muito bem recebida por todos que trabalham no
time. O clube já é campeão mundial e teremos a chance de conquistar mais um título
para a cidade de Osasco e para o nosso patrocinador, que também já levantou
esse troféu na década de 90. Nesse momento estamos focadas na Superliga, com
partidas difíceis pela frente, mas considero uma oportunidade excelente para
mostrarmos nosso vôlei lá fora e colocar a Nestlé ainda mais em destaque. Vamos
para o Japão fazer o nosso melhor e quem sabe dar o primeiro passo conquistando
a competição pelo clube e depois em 2018 pela seleção também”, ressalta a
jogadora.

 

A ponteira Tandara terá a
primeira oportunidade de jogar o torneio. “Estou muito feliz porque nunca
joguei um Mundial. É uma oportunidade única, pois não sei quando terei essa
chance novamente. São os melhores times do mundo e o Vôlei Nestlé está entre
eles. Será uma experiência singular e estou encarando de uma maneira positiva.
O clube faz um trabalho de excelência, sempre mantendo o alto nível, e uma boa
sequência na Superliga ajudará na preparação para o Mundial. Sou uma das poucas
jogadoras que é campeã mundial Infanto e Juvenil e tenho uma chance no adulto
pela seleção e agora também pelo clube. Com certeza quero muito este título por
ser o único que não conquistei”, assegura a atacante.

 

O Campeonato Mundial de
Clubes foi realizado pela primeira vez em 1991, em São Paulo, e o clube
brasileiro Sadia foi o primeiro campeão. Em 1994, o Leite Moça, com sede em
Sorocaba, conquistou o título batendo o Parmalat/Matera, da Itália, em torneio
realizado em Osasco, com Ana Moser com MVP. Já em 2012, o Sollys/Nestlé subiu
ao topo do pódio derrotando o Rabita Baku, do Azerbaijão, campeão de 2011. Vitória
por 3 sets a 0 na decisão e com Sheilla como melhor jogadora da competição.

 



Nestlé busca tricampeonato
do Mundial – A Nestlé tem história vitoriosa no Mundial de Clubes. A empresa
participou da competição cinco vezes, com títulos em 1994, com o Leite Moça, de
Sorocaba, e 2012, com o Sollys/Nestlé, de Osasco. Ainda por Osasco, a
multinacional foi medalha de prata nas edição de 2010, com Sollys/Nestlé, e
2014, com Molico/Nestlé, e ganhou o bronze, em 2011, com o Sollys/Nestlé. A
Nestlé esteve no pódio todas as vezes que disputou o torneio.

 

Campeões do Mundial no
Feminino

1991: Sadia (Brasil)

1992: Messagero Ravenna (Itália)

1994: Leite Moça (Brasil)

2010: Fenerbahce (Turquia)

2011: Rabita Baku (Azerbaijão)

2012: Sollys/Nestlé
(Brasil)

2013: VakifBank (Turquia)

2014: Dínamo Kazan (Rússia)

2015: Eczacibasi Vitra
(Turquia)

2016: Eczacibasi Vitra (Turquia)

 

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