Vôlei de Quadra
Publicado 05 de agosto de 2010
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Fonte: Photo&Grafia Comunicação
Perto de seu primeiro dia dos pais, jogador da Medley/Campinas fala da nova experiência
Campinas (SP) – Após 20 anos de carreira, o meio-de-rede do time de vôlei da Medley/Campinas André Heller comemorou, há seis meses, o seu maior presente, o nascimento da filha Helena. Às vésperas de passar seu primeiro Dia dos Pais na nova função, o atleta se derrete cada vez que fala da filha, e sabe, que, após obter todas as glórias como jogador, a paternidade trouxe algo de diferente.
“É difícil comparar as conquistas da quadra com esse presentão que eu e minha esposa Marcelle (ex-levantadora) ganhamos. É uma coisa inacreditável, é maravilhoso”, afirmou.
Para Heller, é inevitável a mudança após a paternidade. “Eu já me achava um cara responsável e sério, agora parece que eu me tornei ainda mais, porque não sou só eu e minha esposa, tem uma pessoinha que é frágil e que precisa de cuidados. E também, como um bom pai, quero dar uma vida bacana para ela. Isso é importante para mim, me sinto mais responsável e mais feliz”, disse o atleta.
Mesmo com toda a experiência na carreira, a influência no trabalho veio naturalmente. “Agora eu acordo, mesmo nos dias que estou meio cansado e dolorido, sempre de bom humor. É impossível não chegar ao bercinho dela, com ela ali, brincando e sorrindo. E também não levo pensamentos negativos para minha casa. Desde que ela nasceu, fui contagiado por uma alegria que eu acredito que dure até ela fazer 50 anos”, brinca o jogador.
E, agora, depois do nascimento de Helena, André Heller valoriza ainda mais quem vem sendo uma grande inspiração nessa nova fase. “O meu pai me ensinou o verdadeiro sentido da paternidade. Apesar da Helena ser tão pequena, nós conversamos bastante com ela. Quando está sorrindo ou está chorando, queremos deixar claro que ela pode se sentir tranquila e segura, pois estaremos sempre ao seu lado dando carinho, amor e suporte pelo resto da vida”.
Filha de pai e mãe atletas, Helena poderá ficar tranquila, caso não queira seguir a profissão dos seus pais. “A gente vai encaminhá-la para tomar as melhores decisões para a vida dela. E sempre vai contar com o nosso apoio. Tentaremos direcionar, usando um pouco da nossa experiência, mas ela será responsável suficiente para tomar as suas decisões”, concluiu André Heller.
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