Vôlei de Quadra
Publicado 04 de abril de 2006
CompartilharRio de Janeiro (RJ) – A semana de estréia em uma final é tensa e cheia de expectativa. Nestes momentos de decisão alguns atletas têm suas superstições e no Rexona-Ades, que faz sua primeira partida na final da Superliga Feminina 2005/2006, a história não poderia ser diferente. Medalha de ouro nas Olimpíadas de Atenas, o técnico Bernardinho é um dos supersticiosos, mas ressaltou que atualmente não se prende tanto a essas manias. O time carioca joga a abertura da série melhor-de-cinco com o Finasa/Osasco, neste sábado, às 13h, em Osasco, na Grande São Paulo.
“Já fui mais supersticioso, mas hoje não sou tanto assim. Tenho algumas manias, como usar a mesma peça de roupa em todos os jogos do campeonato para dar sorte. Não me prendo tanto a essas coisas, pois sei que isso não interfere na atuação do time”, disse Bernardinho.
Além do técnico, algumas jogadoras do Rexona-Ades também têm superstições. A atacante de ponta Jaqueline escolheu um tic-tac (presilha de cabelo) para usar em todos os jogos do campeonato.
“Nesta Superliga, escolhi um tic-tac prateado com brilho e estou usando desde a primeira partida. Além disso, antes de todas os jogos eu oro e peço a Deus para proteger a equipe”, completou Jaqueline.
Outra jogadora supersticiosa do time carioca é a levantadora Camilla Adão. Filha do ex-jogador de futebol Cláudio Adão e da cineasta Paula Barreto, ela tem suas manias antes e depois das partidas.
”Puxei esse lado do meu pai, que é muito supersticioso e cheio de manias. Desde o início do campeonato, uso a mesma roupa íntima em todo jogo. Isso sempre me deu sorte. No dia-a-dia, o sal não pode ser passado de mão em mão, e sim colocado na mesa. Também não ando debaixo de escadas e de marquises”, disse Camilla.
Fonte: Local
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